morreu. esperava-lhe o sobressalto. e as memórias caiam-me no regaço. já não sei se sorria ou se apenas guardava aqueles dias de pouca terra nos meus olhos. esquecidos da estrada. que já sabia de cor. e um pedaço de asfalto cobria-lhe os restos. mirrados. há muito que as ervas cobriam a campa das minhas viagens. pouca terra, pouca terra...
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