domingo. um dia antigo onde o descanso se encosta. por leis que o corpo espera an si o sa men te.
assim tu és. ainda que não precise que os homens decretem os dias. ou
as horas. que em mim, as ânsias me pedem todos os instantes que em ti
habitam.
nesse teu corpo a que chamo domingo. em qualquer momento.
e me encosto para sempre. em descanso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário