e se te beijar ou te abraçar mesmo, será só um impulso. que não calarei. como não o faço nas palavras que verto nas tuas mãos. livres, sem rédeas e nunca amordaçadas.
colho quanto me dás nos pequenos gestos ( suspeito que nem disso te dás conta de tão sorrateiramente o fazer) e num braçado carrego-o junto de mim.
devolvo-te tudo. nesta forma que tão bem conheces. inadvertidamente um gesto meu faz-se pássaro a voar no céu do teu corpo. poisa tranquilo na planície onde searas plantadas se deixam agora amansar.
enovelado em mim teu corpo celebra o regresso e deixa-se viajar.
gosto muita desta tua faceta rosa, poesia erótica mas sem laivos de sonho ou tristeza. linda
ResponderExcluir