ah, esta luz escancarada que me devolve o espelho. esta verdade inteira que os dias escrevem. sempre. porque de esquecimentos não sabem. acordados são como se primeira vez fosse todas as manhãs. e de memórias não precisassem. apenas de alinhavos vivessem. na costura desta pele que nos veste o corpo no amanho da vida.
e se ela não se fizesse, como juntaria eu os meus pedaços?
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