A vida despeja- se num ai. Como tudo se resumisse ao ar que bebemos. Nada mais.
O que somos nós entre as golfadas ausenta- se. Noutro que vem na sede do que o faz viver.
Mesmo que um corpo nada diga, neste silêncio da partida, são as palavras que buscamos. E as mãos que não mexem mais.
Precipícios que os dias desenham. No alvor da morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário