A minha casa é uma aldeia. Lugar de recolhimento. Onde todos podem pertencer. Aqui todos se conhecem e estimam. Os segredos são partilhados com carinho.
É um lugar de festas e risos. E as tristezas aconchegam-se nos abraços de cada um.
Há quem parta e fique aninhado nas memórias. Há quem chegue e quebre o fio da saudade.
A minha aldeia é uma família. Mesmo para os que não aqueceram o nosso útero. Porque nos crescem no peito.
A minha casa é uma aldeia a que chamo família.
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