as ausências ficaram-me para sempre. de tudo e de nada. inexplicavelmente. como se impossível fosse tapar o que elas abrissem. esse espaço onde tudo falta. e nem todas as palavras, todos os possíveis gestos, as invariáveis promessas, ocultassem o vazio que tão cheio me transborda corpo fora. em quase tudo e para um tempo que não peço.
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