segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
be(e)thoven
nascer. da semente mostrar o fruto. a cor, o cheiro, o sabor. e a voz. que mesmo muda se escreve. no jeito de nascer que a pele arrepiada nos denuncia. ainda que de nada saibamos. e tudo seja para sempre novo. mesmo de há muito tempo. como se viajasse encostado a esta forma de perceber que nos deixa calados. de tanta palavra nos crescer onde só o silêncio diz tudo. ou esta maneira assim martelada a preceito onde se esconde o que sabe de nós. e nos (en)canta. porque é feita por gente com multidões dentro. que nunca dormem. na espera de se ouvirem na flor de acontecer.
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