dia. a começar com o coração a bater. antes doutra coisa acontecer. suspender no alto até rebentar nas mãos em gotas grossas o dilúvio do que acontece sem pedir. na surpresa que o espanto não pede nestes olhos de criança que guardamos num canto pequenino, ainda ninho, de nós. até lá, abrir a boca ao canto dos pássaros e solfejá-lo com os passos que damos. devagar para não topeçar. e não nos preguem rasteiras.
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