há em todos os pontos cardeais um norte. se o norte for o destino de andar. e andar for a vontade do caminho a desenrolar-se onda na maré dos dias.
brisa fresca na saliva que cuida da secura nas palavras. tantas, presas, onde se afundam os pés na angústia do abismo.
ai se fossem nuvens no céu da tua boca e um só rio lhe mordesse o voo.
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