na minha rua em lugar de estrelas erguem-se os postes, miradouros que os pássaros cuidam no poisar dos voos. alcançam o dia que vem e o que agora acaba pedindo alívio. no silêncio que teima em vir. interrompido por quem demora a chave que anseia o sossego da porta. e o cair das pestanas. nesta rua que não é só minha e tem a altura dos meus olhos.
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