O dia que espero, tarda. Antes chega tudo o que não quis. Mãos cheias de
amarguras. Tecidas pelas manhãs onde nascem todas as incertezas.
Paridas pela loucura dos homens. da voz faz-se o gesto e nos olhos o
espanto que o medo colhe.
Peço à terra que me ouça os gritos. Antes que a voz me desampare. Em nome de todos os que se apagam. Inocentemente.
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