Os dias repetem-se. Incessantemente. Até nos cansarmos de os contar. Ou de nos perdermos na conta. Desnorteados. Depois vertem-se no último suspiro. Onde tudo cabe. Até o desespero de já nada ter para os nomear. Porque de nada servem os dias se não os enchemos de palavras. Ainda que repartidas por silêncios. Onde os nomes nascem. Como o teu.
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