Saio à rua. Como dantes. E tudo é novo. Os velhos caminhos ensinam- me novos passos. Que já não sei dar. Por aqui as bermas aplanam-se. E eu descanso. Todos os degraus são sobressalto. Ah e sair deste velho ninho é um degredo a que não me atrevo. Valham-me as pernas alheias a que já me acostumei. Onde pouso o meu corpo gasto mas prenhe de vida. Ainda.
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