Um minuto de silêncio. Um minuto apenas. Sessenta segundos contados no rigor dos ponteiros. E um dilúvio a correr dos olhos com a força que os dias pedem. Todas as imagens se atropelam. Um ror de histórias por contar. E vidas decepadas na raiz. Há silêncios que doem mais que tumultos. A luz acesa e viva não deixa que a memória se apague. E é tudo que fica. Silêncio e memória.
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