O granito não deixa nos rostos a marca agreste da sua rudeza. Toda a força se entrega nos braços. E a terra acostumada ao jeito deixa -se domar. Ao invés do tempo. Sempre contrário às vontades de quem semeia. No rosto desenha-se a esperança de quem sabe que os dias trarão o que lhes aprouver. Então os homens plantam nos entremeios sorrisos.
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