Todos os dias. Com o despertar do relógio. E tão assíduo assim.
Camada a camada, arruma as despedidas, as perdas, as desilusões. As dores, enfim. Nódoas negras a precisarem de camuflagem.
Não lhas apontem a dedo pela rua, nem a queimem os olhares que nada sabem, afinal.
Só o espelho a desvenda. Até o sorriso se rasgar.
E sem cobardias, enfrentar-se inteira. Abrir diques e largar lágrimas como quem abre sorrisos, com a mesma simplicidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário