Um dia, de olhos fechados para esta vida, o regresso a um útero faminto das promessas cheias do tempo cumprido em sítios alheios. E as coisas julgadas perdidas, agora reencontradas, as pontas soltas apontadas ao rumo enfim descoberto. É a hora dos regressos. Desaconchegar as memórias e desejos. Não voltar a ter saudades!
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