A morte traz por vezes a calma na ponta dos dedos e a leveza que o vértice cansado dos nossos lábios há muito deixou de ter não dançando mais no rosto engelhado dos dias.
Ilusões de vidas para além das que temos: sonhos enfim de olhos abertos apesar de teimarem em fecharem-nos.
Quero as minhas mãos abertas e não cruzadas, para colher tanto que , sei, ainda tenho para colher!
Nenhum comentário:
Postar um comentário