Era um tempo maduro.
Colhia em ti os sonhos por mim plantados.
Guardava-os no celeiro do meu coração
Guardava-os no celeiro do meu coração
para invernos de ausências.
Abro-lhes agora as portas para que se façam pólen no tempo que ainda tenro o vai acolher.
Abro-lhes agora as portas para que se façam pólen no tempo que ainda tenro o vai acolher.
Seremos nós desabrochando por aí.
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