faço de conta
faço
de conta que o meu mundo se estende logo ali. e eu não sou mais nada
que esta réstea de gente aqui debruçada. onde tudo acontece. para
maravilha dos meus olhos, cobertos de pasmo. a estrear no príncipio de
todos os dias. diferentes, sempre. que ajusto à pele que me cobre o
corpo, nunca habituado a tail espanto.
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