terça-feira, 4 de junho de 2013

saibam


ai esta raiva que me farta o estômago, vazio, das promessas adiadas! como as calo eu se em torrente me revolvem as entranhas? não cabe neste punho a força  desvairada que um corpo cansado (pasme-se) ergue na fúria da pequenez.
saibam senhores, que este vulcão não dorme.

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