uma saudade embrulhada dos dias soltos nas gargalhadas. onde a memória se perde das gasturas que o corpo arrasta. o ano inteiro. e agora tapa na cor do barro de que somos feitos. frágeis, de tanta valentia abortar. e o mar, onde nos deitámos em aventuras de meninos tontos, ali à espera de nos colher o sal. neste corpo onde lhe somos, plantio.
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