com a resignação acordada
onde toda a vontade
de fazer o que nos é
de direito,
adormece. não é aos deuses
que compete o sonho
que trazemos amarrado
neste torpor
a que parecemos
condenados.
é chegado o tempo de
levantar o divino
que dentro de nós habita
e construir
neste reino, com estas mãos
que também sabem lutar,
a casa que nos acolhe
e dá o pão
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