tinhas um precipício aberto onde as tuas
palavras
escorregavam,longe
do
sereno amparo destas mãos,
agora estranhas
e frias
a desenharem de cor,
os esboços esculpidos
pela tua voz.
e afundavas-te,
enquanto planavam
supérfluas
as manhãs
de sorrisos
iluminados
onde falar
não era
preciso.
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