ninguém lhe via a vontade
onde a névoa descia
a cobrir o rasto
de todas as paisagens.
e fora já lisa, a rugosa mão
que lhe cala os gritos,
em vaivém inquieto,na boca
onde já não corre
o sangue
de antigamente.
secaram-lhe o rio
a par com a alma
na invisível existência
dos dias.
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