cair. do ramo seco, deixar a folha livre. no ultimo voo. a seu tempo. depois de tudo.
já o menino arrumou o pião e no saco cheio, os berlindes contam as vitórias. na corda enrolada estão os saltos feitos para o alto dum céu que já se estrelou. todos os dias foram cheios de quanto houve. fica só a memória na raiz do que se foi. na primavera que vier.
ave à mão que apara o voo. salve o chão que lhe dá guarida.
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