amanhã voltas-me. agora fecho os olhos. nesta
caixa que já embalo és tu que entras. à volta os meus braços num
laço. onde adormeces. e os teus sonhos fazem de muitas cores o papel que
lhe adorna o jeito. no meu peito. hoje deixo-te no sono que o corpo te
pede. no meu. e amanhã dar-te-ei o dia a beber. pelos meus lábios. assim
que a mim regressares. ainda que a madrugada durma.
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