postais
em vez de cartas. longas, que me cansam os
olhos e os dedos na labuta de casar as letras na dança de as fazer
felizes. escrevo-te postais. maiores que telegramas. e junto as letras
com a cola dos beijos prometidos. selando-as no abraço que estendo em
passadeira onde os teus pés se viram no olhar dos meus. assim, tão
simples.
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