ninguém baixou a mão na chamada, naquele dia. as cadeiras empilhadas guardavam as sombras da noite que acabada, se despedia na muda língua que o silêncio fala. e o frio rasava a pele insubmissa que acendia o fogo no punho onde as unhas rasgavam a pele. crescia vermelho um fio a escrever a vontade que lhe nascia dentro. e quando se rompeu o véu que destapou a voz, ouviu-se a palavra escrita, a ribombar.
estava aberta a porta ao homem novo.
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