abraçar-te nas horas despidas do canto das aves que bordam as manhãs, como se a luz brilhasse onde o castanho dos teus olhos pronuncia a noite. embevecido nos sonhos que teimam em apagar-se quando o clarão dos meus te acende os dias. neste peito de amuradas antigas onde crescem as heras com o perfume dos teus cabelos e eu desmaio. por não te ter.
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