no ultimo suspiro cai a ultima canção. toda a vida desenhada um verso inaudivel. curto. impenetrável. e no tamanho mais pequeno que alguma vez fomos retomamos ao sítio de onde viemos. sós. despidos de todas as histórias que num punhado nos cobrem agora os rastos a que teimam chamar memórias. digo que são apenas ecos desta melodia que me dança nos lábios soprada pela despedida do que deixo.
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