morre cada um de nós todos os dias. entre tantos que somos abandonados a meia dúzia de quantos não sabem de nós. morrem os que defendem o pão. matam os que fazem cumprir as leis que asfixiam. e o baile continua nos salões engalanados de quem se cobre dos despojos. marcados da miséria que só a nós serve. lá fora a noite acontece como lhe é hábito. amanhã será outro dia. e nunca mais amanhece!
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