são cinco os bolsos e mais os dias. sempre mais os que sobram de onde não há. já se acostumaram os ossos à pele. nesse contar que antes não se sabia escondido onde a fome se amansava. esculpido agora nos dedos esguios que estendes a medo. para o pão te acamar o corpo de mazelas cheio. e ninguém te acode.
(todos somos tu.)
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