tinhas na mão a nua certeza que eu procurava no
olhar perdido
que me vias em perguntas vadias
a poisar entre nós.
e eu dava o que tinha,
ainda inocente a fazer-se inteiro
na forma de flor da semente
a desabrochar neste peito
que novo se abria
e agora eras
o principio em mim.
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