conheço este chão que me foge, a engolir-me os passos de que faço os sonhos. inteiros, a estremunharem as horas macias que levantam os dias. frágeis que são. como a água deste mar que me corre nas veias e me sulca o rosto em rios onde os teus lábios maduros colhem o sal das palavras.
nos teus olhos, os meus de espera feita. e a voz erguida no tumulto dum só peito. chegou a hora.
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