nos teus olhos, a primavera dos meus, conta-me histórias antigas que adormecem as que agora me trazem os dias e me tardam nas memórias.
falam-me de quem trago embalado no escuro deste peito enrugado da fartura dos anos que o cansaço apoquenta. sacio-me no rumor dos teus passos e no sorriso que ainda nasce nestes lábios mesmo que as palavras não tenham a doçura de antes.
sou-me em ti. e renasço.
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