escreves pelos teus dedos a manhã colhida na ternura dos meus lábios, ainda húmidos. e as palavras sussurram segredos que te espantam o olhar. comovido.
para onde vais, também há pardais que em cada primavera voltam ao seu revoar. deixa que te tragam contigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário