ontem, ficava atrás das costas, num sítio de monstros e de medos com o cheiro das coisas por descobrir. e pela frente o mistério que os grandes guardavam nos braços enormes e no colo onde as feridas todas eram saradas no mel dos beijos.
e cozinhávamos aventuras no pólen dos dias que floriram tarde na vontade de guerrear.
hoje é o tempo de espalhar a primavera que borda as nossas mãos!
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