que lhe está no sangue o marinheirar. partir no cedo das ondas ainda deslumbradas do luzir que lhe conta as histórias doutros mares. estrelas que um dia partiram em barcos de não voltar. e cruzam-lhe os olhos sedentos na fome de viajar.
veste-lhe o corpo, um mapa onde se cobre de mar. esperanças e desalentos temperados no sal do seu olhar.
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