ao peito, um colar. tecido pelos dedos que as manhãs despertam ainda dormentes. na voz rouca que o orvalho limpa em gargarejos a despir noites sufocadas na pressa de acordar.
veste-se onde se deita na miragem de nunca mais lá voltar. não fosse ela nuvem e o seu berço, o mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário