que coisas guardarei, depois de tudo? que me restará para além do que achar já cumprido. sem nada mais adiantar. se tal puder acontecer. que mãos, tamanhas, abarcarão esta imensidão a resvalar margens que não contenho já?
mais vale já despojar-me e abrir asas na leveza de nada ter nesta pele que me cobre e se inventa a cada dia.
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