dizem-nos de sorriso agarrado à palmada nas costas doridas. que de tudo somos capazes. é nestas alturas danadas que dentro de nós erguemos o melhor o que temos. e nem sabemos.
e as minhas dores rebentam do pasmo. de não quererem saber.
não precisamos destes abraços que nos desfazem em pedaços. queremos lá, ser maiores. feitos de miséria e fome?
há jeitos melhores de crescer!
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