havia festa no largo. um tempo fresco de risos, empoleirados nos braços dos miúdos. onde não havia tamanho para os dias que viessem e só a música lhes fazia os pés dançar. depois era o balão e o chupa com o papel colorido. e tudo chegava no tamanho de abarrotar. onde nada mais cabia, quando o mundo sobrava naqueles olhos de sonhar,
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