ah, não precisar de memórias porque a ti te tenho. aqui. neste presente que desembrulho no mesmo inebriado olhar que a primeira vez me anunciou. e nada decorar, porque os gestos me levam onde estou como de de lá nunca saísse. e sempre pertencesse. mesmo que nos olhos fechados me pareça ausente o que não vejo. e nestas mãos não caiba tanto que te sei !
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