acolho as promessas sem lhes pedir colo nem abrigo. sou poiso onde os teus pés cansados refrescam o lume das dores que te cosem ao chão.
e nesta casa onde tudo se faz de novo. de olhos claros e braços abertos, as chaves fazem-se dos sorrisos que penduras na dobra desses lábios, agora calados.
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