depois,
fazer no coração a memória.
gravar-lhe a fogo os nomes,
as datas
e prendê-lo no peito
a tapar o buraco
que a arder
ficou.
com as cinzas pintar
a cara da noite
apagar as estrelas
que por lá
houver.
que ninguém saiba
da fogueira
que este amor
atiçou.
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