embora pingue este sol nas bordas do amanhado dia que os olhos de desconfiança habituados, miram, diz-me cá dentro o desassossego todas as tempestades que estão para vir. e vou-me neste solavanco de respiração forçada, ao primeiro passo que me sustenta a queda.
em todos os dias há um poço em cujas margens me envaideço.na tontura de lá me perder. caindo.
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