corre-lhe nas veias um rio. sem margens. e nos olhos solta segredos que dizem as coisas que queremos ouvir. as outras calamos. delas não queremos saber. bebemos-lhe das mãos esperança e esquecemos a cegueira para lá da nascente. que a fez acontecer.
como se raiz fosse quanto quiséssemos ser. no ventre húmido dos sonhos onde acordar é morrer.
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