o tempo só importa quando se vive. e corre-nos nas veias. a pulsar seja como for. no ritmo que lhe dermos no relógio que bate dentro do peito. que a lua e o sol não desenhem príncipios nem fins. e os ponteiros, mostrem só caminhos. a escolha, seja a nossa. porque os mapas já os guardamos dentro de nós. a pele é só o espelho das viagens.
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